terça-feira, 24 de abril de 2012

2ª MISSA DO ANO DAS FAMILIAS DO HOMENS DO TERÇO EM ACARAÚ

EVANGELHO

Evangelho: João 6, 30-35
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo João - Naquele tempo, 30Perguntaram eles: Que milagre fazes tu, para que o vejamos e creiamos em ti? Qual é a tua obra? 31Nossos pais comeram o maná no deserto, segundo o que está escrito: Deu-lhes de comer o pão vindo do céu (Sl 77,24). 32Jesus respondeu-lhes: Em verdade, em verdade vos digo: Moisés não vos deu o pão do céu, mas o meu Pai é quem vos dá o verdadeiro pão do céu; 33porque o pão de Deus é o pão que desce do céu e dá vida ao mundo. 34Disseram-lhe: Senhor, dá-nos sempre deste pão! 35Jesus replicou: Eu sou o pão da vida: aquele que vem a mim não terá fome, e aquele que crê em mim jamais terá sede. - Palavra da Salvação.

http://www.catolicanet.com/?system=liturgia&action=ver_liturgia&ano=2012&data=24-04

           A Santa Missa para as nossas famílias foi antecedida do Momento do Terço dos Homens, que nesta semana contemplamos os Mistérios Gozosos. Que Alegria nossa!
               Após o Terço, de maneira ordeira, de dois em dois, fizemos a entrada dos homens na Igreja, seguida pelos Servidores do Altar com o celebrante Pe. Eudes.

               O ponto central da pregação foi o Cristo - Pão Vivo descido do Céu, nosso verdadeiro Alimento. Essa foi a mensagem que ficou com muito clareza a luz das Leituras e Evangelho desta noite. 

        Encarrando a Missa, fomos mais uma vez consagrados a Nossa Senhora - Mae Rainha -  juntamente com nossas famílias.
              Agora queremos parbenizar os três leitores, que Deus os abençoe, e que Maria a Mãe de Deus os guarde!
            E que todos nós, os filhos de Maria de Nazaré, sejamos como o Estevão do Evangelho, aquele que viu o Esplendor do Nosso Senhor Jesus em vida, por isto seu nome significa coroa. Que os homens do terço de toda nossa paróquia possam com suas orações cintilarem diante da Mãe de Deus e de seu Filho Jesus Cristo, nosso Salvador!

terça-feira, 17 de abril de 2012

APRENDE-SE A RENASCER COMO NICODEMOS NO EVANGELHO DE JOÃO

TERÇA-FEIRA – II SEMANA DA PÁSCOA

Evangelho de N.S.J.C., narrado por São João 3, 7-15           

              O Senhor esteja conosco! Ele está no meio de nós!
             Os Corações para o alto/ a Deus ressoe nossa voz!

             Eu vou cantar um bendito, um canto novo um louvor!

                1 - Jesus, filho de Maria, da morte é vencedor!

                2 - Jesus, filho de Maria, ele se chama Senhor!

Evangelho (João 3, 7-15)           
Naquele tempo, disse Jesus a Nicodemos: não te maravilhes de que teu tenha te dito: Necessário vos é nascer de novo. 8. O vento sopra onde quer; ouves-lhe o ruído, mas não sabes de onde vem, nem para onde vai. Assim acontece com aquele que nasceu do Espírito. 9. Replicou Nicodemos: Como se pode fazer isso? 10. Disse Jesus: És doutor em Israel e ignoras estas coisas!... 11. Em verdade, em verdade te digo: dizemos o que sabemos e damos testemunho do que vimos, mas não recebeis o nosso testemunho. 12. Se vos tenho falado das coisas terrenas e não me credes, como crereis se vos falar das celestiais? 13. Ninguém subiu ao céu senão aquele que desceu do céu, o Filho do Homem que está no céu. 14. Como Moisés levantou a serpente no deserto, assim deve ser levantado o Filho do Homem, 15. para que todo homem que nele crer tenha a vida eterna.
REFLEXÃO
Não resta dúvida de que por mais que se queira ser o senhor de tudo, corre-se o risco inevitavelmente de faltar ter o essencial em nossa vida – Jesus Cristo. No trecho do Evangelho de hoje, supra mencionado, tem-se a figura do chefe, do principe, do mestre Nicodemos. Que por mais se fizera ser conhecedor das filosofias, andava as soltas. E como tal, a princípio, não fora capaz de compreender o seu renascimento, que Jesus lhe apontava para ser o melhor ainda. Era-lhe necessário ser um novo homem batizado, em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, a exemplo de Jesus, para ser também Filho de Deus, e assim honrando esse compromisso, terá a vida eterna em salvação.  Jesus também nos convida hoje ao arrependimento  de nossas incredulidades. Mesmo que se tenha uma idade avançada, devemos buscar Jesus Cristo na oração e vivência da comunidade.

  AGORA A NOITE, NO ENCONTRO DO TERÇO - IGREJA MATRIZ

Nesta Terceira semana de abril (II SEMANA DA PÁSCO) o encontro de oração do Terço do Homens em Acaraú, contou com a presença de 55 homens e seis jovens. De início foram apresentadas as intenções pelas quais rezamos, pedindo a intercessão de Nossa Senhora pela saúde de nossa família e algumas senhoras que pediram nossas orações. Também oramos por nós mesmos e nossos vizinhos, e para os que recomendaram nossas orações.
Como acontece toda terça-feira, são disponibilizados cinco homens para rezar cada contemplação do Mistério referente a semana do mês. Desse modo nesta noite contemplamos os Mistérios Luminosos.   De Sorte que ao final de cada mês tenhamos contemplado todos os quatro Mistérios do Terço.
 Ao final do encontro do Terço, como de praxe, apresentamos os novos homens do terço, mas, hoje queremos apresentar os primeiros integrantes companheiros que irão formar o coral do Terço dos Homens em Acaraú: Sr. José Freitas, Alberto Chaves, Mateus, Irisvan, Alvino e Soares e o violonista Ricardo. Que com as graças de Deus possamos com nossas vozes e dos demais homens louvarmos a nosso Senhor Jesus Cristo na companhia abençoada da Mãe Rainha. Que seja bem-vindo este coral, e com o treinamento oferecido pelo Pe Eudes possamos fazer mais rico nosso encontro de oração. 
               Amigos aqui tudo é paz. E temos a Mãe de Deus, que é Rainha pra nos abençoar.
Finalizamos nosso encontro de oração, agradecendo a Deus, por esta semente do Coral que hoje foi acolhida por Mãe Rainha, nossa medianeira, entre os homens do terço e o Salvador Senhor Jesus. isso é importante. Como também foi distribuindo as tarefas como: Leitor, Salmista e Orante das preces para a Missa do próximo encontro do Terço dos Homens no dia 27 de abril próximo às 19hs. 
E a você que ainda não participou deste momento tão fervoroso de oração, lhe diremos o seguinte: Vem companheiro pro Terço dos Homens rezar, tenha coragem como teve Nicodemos de renascer para Deus. Venha que essa luta é de todos, vamos todos trabalhar para a paz em nossos lares e no mundo começar. Não importa de estás casado ou solteiro. Venha!
Ah! um lembrete.
Maria, Arca da Aliança: A expressão "o Senhor está contigo" (Lc 1,28) é uma fórmula da Aliança. Deus está com Maria como esteve com Abraão, Isaac, Jacó, Moisés, etc. (Gn 26,3.24; 31,3; Ex 3,12; 2Sm 7,9; Jr 1,6-8; Dt 20,1-4; Is 7,14; 41,8-14; 43,1-5).

quarta-feira, 11 de abril de 2012

DIRETRIZES DE EVANGELIZAÇÃO PARA 2011 - 2015

EM BREVE EM NOSSA PARÓQUIA O ESTUDO DAS URGÊNCIAS

  "Os Bispos do Brasil, nas recentemente publicadas “Diretrizes da Ação Evangelizadora da Igreja” (DGAE – Documento 94 da CNBB), apontaram algumas urgências que devem ser assumidas por todas as Dioceses em sua caminhada pastoral até o ano 2015. Por que urgências? Todos nós percebemos como o mundo mudou e está rapidamente em contínuas mudanças. Diante disso, é urgente assumir um novo modo de evangelizar, centralizado na pessoa de Jesus Cristo e a partir Dele, propondo às pessoas a base sólida da nossa fé e anunciando Jesus a todos, com entusiasmo,  identidade cristã clareza e coragem diante dos desafios.
As chamadas “urgências” são as tarefas da Igreja nestes próximos anos, as orientações de como viver a Igreja em nossos dias, de como evangelizar. São propostas para que, por um lado não fiquemos perdidos diante das rápidas mudanças da sociedade e da cultura e, por outro, não caiamos nas tentações de uma igreja à medida do nosso tempo mas pouco fiel ao Evangelho. Quais são estas tentações? Uma religião sem vínculos com a Comunidade, rápida, fácil, milagreira, que faz prosperar... Uma religião individual e não comunitária; que busca Cristo mas não se preocupa em viver os ensinamentos do Evangelho de Cristo, os valores do Reino de Deus... Uma religião de busca de bem estar pessoal e familiar, mas pouco preocupada com os pobres, os excluídos; sem diálogo com a sociedade e fechada em suas celebrações, pastorais e estruturas...
A grande proposta é a conversão pastoral, transformando a Igreja em uma comunidade acolhedora, cheia de um amor vivo a Jesus e à Sua Palavra, repleta de ardor, de entusiasmo, de vontade de ir ao encontro das pessoas (missionariedade). Para tanto é necessário, em primeiro lugar partir de Jesus Cristo, buscando no Evangelho o seu jeito de amar ao Pai e de relacionar-se com as pessoas. Assim, assumiremos em nossa vida as atitudes de Jesus: orante, em comunhão constante com Deus e também totalmente dedicado ao próximo, generoso, amoroso, cheio de perdão aos inimigos, preocupado com os pobres, os estrangeiros, os necessitados.
As cinco urgências querem ajudar-nos a viver ao lado de Jesus Cristo com mais intimidade e a fazer a Igreja e cada católico mais fiel a Ele e mais preparado para dialogar com a nossa sociedade, afrontando os males do nosso tempo que fecham as pessoas e cria entre elas muros de divisão  como o egoísmo, a busca de satisfações pessoais, o individualismo... males estes que nos afastam da identificação com o Jesus do Evangelho.

1ª urgência = estado permanente de missão
A Igreja nos convida a ir ao encontro de todas as pessoas para anunciar esse Jesus que ama a todos, mas que muitos não conhecem ou amam pouco. A quem devemos anunciar? Aos que não conhecem a Cristo, aos afastados da Igreja, aos que estão longe mas também aos que estão perto. Visitar as casas, as escolas, as prisões, os hospitais, os comércios e locais de trabalho... enfim, fazer do anúncio de Jesus Cristo uma preocupação constante, em nível pessoal e comunitário. Isso implica pensar: quando conversamos com as pessoas, quando visitamos os amigos, o doentes em casa... falamos de Jesus Cristo e do Seu Evangelho? Todas as nossas comunidades, tem em seus projetos e programações pastorais, um dia, um momento, uma ocasião para sair em missão?

2ª urgência = iniciação à vida cristã
Nossa sociedade está deixando de ser cristã; o mundo já não é aquele mundo católico de outrora e os valores do Evangelho são mais transmitidos pelas famílias ... Isso implica repensar a catequese: mais que transmitir conhecimentos doutrinais, ela tem que ajudar as pessoas (crianças, adolescentes, jovens e adultos)  a encontrar-se com Jesus Cristo vivo a partir da Sua Palavra, numa experiência comunitária de fé (Igreja). As comunidades são convidadas a refletir como acolher as pessoas e formá-las não só para os sacramentos (Batismo, Eucaristia e Crisma) mas também oferecer momentos de formação (Catequese Permanente) com um itinerário concreto. Aqui entra a necessidade de uma formação mais especializada principalmente para aqueles que coordenam as Comunidades, Pastorais, Movimentos, Associaçõess e Novas Realidades de Igreja.

3ª urgência = animação bíblica da vida e da pastoral
A Bíblia, Palavra de Deus, nos faz íntimos de Jesus. Nossas comunidades são convidadas a favorecer que todas as pessoas tenham a Bíblia e nela busquem a pessoa de Jesus e os valores do Reino de Deus, encontrando as respostas para as questões que desafiam a fé, ameaçam a família, destroem o sentido comunitário e eclesial, anulam a ética e a esperança. As paróquias devem ser centros de conhecimento bíblico, também para que os cristãos estejam preparados quando os fundamentalistas baterem às nossas portas, confundindo a sã doutrina. A leitura orante da Palavra de Deus precisa fazer parte do dia-a-dia de cada cristão e de cada grupo de Igreja; também os Cursos Bíblicos, os encontros de comunidade... a Bíblia no centro, estudada, rezada, partilhada! Também é importante que nesse aspecto a Palavra de Deus na Liturgia seja melhor realçada; liturgia bem preparada, leituras bem proclamadas, homilias com conteúdo.

4ª urgência = comunidade de comunidades
Não é possível viver a fé cristã fora da vida de comunidade, como também a grande maioria dos católicos não pode continuar apenas frequentar a Missa dominical sem fazer parte de algum grupo menor. Nos pequenos grupos temos oportunidade de crescer e aprofundar na fé e no conhecimento de Cristo e da doutrina da Igreja, experimentar a fraternidade cristã e  realizar a doação de nós mesmos a serviço do próximo. Contudo, estes grupos como as CEBs ou outras comunidades, grupos de reflexão, de oração ou de quarteirão, Pastorais, movimentos, associações e grupos por faixa etária (jovens, casais, idosos) não podem ser isolados entre si ou talvez até em oposição: faz-se urgente pensar uma rede de comunidades muito unidas apesar de suas diferenças. Também é preciso pensar a setorização das Paróquias em pequenos núcleos, mais próximos das pessoas (capelas ou locais de culto nos bairros e periferias), onde a Igreja possa ir se fazendo cada vez mais presente.

5ª urgência = a serviço da vida
O compromisso com Jesus nos faz comprometidos com a  dignidade do ser humano, a defesa da vida (desde a vida não nascida, ainda no ventre materno – nascituro, até o ocaso da vida) e o serviço à vida, preocupando-nos com as condições de vida dos excluídos, ignorados, idosos abandonados, violentados, explorados, drogados etc. Uma Igreja que sai ao encontro de quem tem a vida ameaçada com a caridade pessoal e institucional mas também engajando-se na sociedade e nas estruturas da cidade (conselhos de saúde, de segurança, de alimentação por exemplo) em busca de um mundo mais justo, fraterno e solidário.

Nossa Diocese de Jaboticabal incorporou as cinco urgências em seu novo plano pastoral 2011-2015, recentemente proposto na 6ª Assembleia Diocesana de Pastoral. Todas as pastorais, movimentos, associações e novas realidades eclesiais, bem como todas as paróquias são convidadas a falar a mesma linguagem ainda que seja preciso romper com estruturas pastorais antigas que já não respondem às necessidades dos homens e mulheres de hoje.
Desejamos muito que todos os nosso coordenadores de CPPs, CAEPs, Pastorais, Movimentos, Associações e Novas realidades, bem como todos os leigos engajados conheçam as Diretrizes da CNBB e o nosso Plano Pastoral, reflitam sobre eles e se deixem guiar por suas inspirações!"

Pe. Marcelo Adriano Cervi   Coordenador Diocesano de Pastoral – Diocese de Jaboticabal

OU SE PREFERIR ACESSE AINDA EM SLIDES PARA UMA COMPREENSÃO DO GERAL

VAMOS REALMENTE ASSUMIR ESSAS DIRETRIZES EM NOSSOS TRABALHOS DE IGREJA! 

segunda-feira, 9 de abril de 2012

ESTE É O DIA QUE O SENHOR FEZ PARA NÓS! ALELUIA!

 
                                                 TERÇA-FEIRA - OITAVA DA PÁSCOA
Evangelho: João 20, 11-18

O Senhor esteja conosco! Ele está no meio de nós!
Os Corações para o alto/ a Deus ressoe nossa voz!

Eu vou cantar um bendito, um canto novo um louvor!
1 - Jesus, filho de Maria, Ele se chama Senhor!
2 - Jesus, filho de Maria, da morte ressuscitou!

                   Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo João - Naquele tempo, 11Entretanto, Maria se conservava do lado de fora perto do sepulcro e chorava. Chorando, inclinou-se para olhar dentro do sepulcro. 12Viu dois anjos vestidos de branco, sentados onde estivera o corpo de Jesus, um à cabeceira e outro aos pés. 13Eles lhe perguntaram: Mulher, por que choras? Ela respondeu: Porque levaram o meu Senhor, e não sei onde o puseram. 14Ditas estas palavras, voltou-se para trás e viu Jesus em pé, mas não o reconheceu. 15Perguntou-lhe Jesus: Mulher, por que choras? Quem procuras? Supondo ela que fosse o jardineiro, respondeu: Senhor, se tu o tiraste, dize-me onde o puseste e eu o irei buscar. 16Disse-lhe Jesus: Maria! Voltando-se ela, exclamou em hebraico: Rabôni! (que quer dizer Mestre). 17Disse-lhe Jesus: Não me retenhas, porque ainda não subi a meu Pai, mas vai a meus irmãos e dize-lhes: Subo para meu Pai e vosso Pai, meu Deus e vosso Deus. 18Maria Madalena correu para anunciar aos discípulos que ela tinha visto o Senhor e contou o que ele lhe tinha falado. - Palavra da salvação.

Reflexão
               Maria Madalena foi uma mulher privilegiada nas primeiras horas da Ressurreição de Nosso Senhor Jesus. Pode ver e dialogar com Jesus e encher-se de esperança. Recebeu dEle a Missão de anunciar a Boa Nova a seus irmãos. E nós seremos capazes a exemplo da coragem de Madalena em dar o testemunho da Ressurreição de Cristo? De que modo podemos provar o testemunho da ressurreição de Jesus a começar de nossa casa,  de nosso trabalho e na Comunidade?
               Nesta segunda semana de abril (terça-feira Oitava da Páscoa) o encontro de oração do Terço do Homens em Acaraú, contou com a presença de 67 homens e quatro jovens e dois adolescentes. De início foram apresentadas as intenções pelas quais rezamos, quer seja para os vivos como também pelas almas, como também por aqueles que recomendaram nossas orações.
             Como acontece toda terça-feira, são disponibilizados cinco homens para rezar cada contemplação do Mistério referente a semana do mês. E nesta noite contemplamos os Mistérios Dololosos.   De Sorte que ao final de cada mês tenhamos contemplado todos os quatro Mistérios.
              Ao final do encontro do Terço, como de praxe, nos foram apresentados novos companheiros: o Sr. Manoel Lopes do bairro Rodagem e também outro Manoel este conhecido por nós (pai do Pe. Denilson, vigário de Taperuaba) e o Sr. Cleiton visitante, dizendo de suas experiências e conhecimento por onde já passou como Juazeiro, Crateús. e Hoje em Acaraú. Que seja bem-vindo Cleiton, que Maria te abençõe por ter vindo hoje aqui!
               Amigos aqui tudo é paz. E temos a Mãe de Deus, que é Rainha pra nos abençoar.

            Finalizamos nosso encontro de oração, agradecendo a Deus, por dois fatos importantes, através das mãos da Virgem Maria, pela devolução da vida do nosso Companheiro Valcemar. Todos nós sabemos do grande problema de Saúde que ele enfrentou, acerca de um ano, com o apoio de seus familiares ao seu redor, acobertados pela providência divina. E também pelo aniversário de batismo do coordenador. Ambas datas ocorrerão agora no próximo dia 12 de abril corrente.

         E a você que ainda não participou deste momento tão fervoroso de oração, lhe diremos o seguinte: Vem companheiro pro Terço dos Homens rezar. Venha que essa luta é de todos, vamos todos trabalhar para a paz em nossos lares e no mundo começar. Não importa de estás casado ou solteiro. Venha!
        Tendo Jesus ressuscitado de manhã, no primeiro dia da semana apareceu primeiramente a Maria de Madalena, de quem tinha expulsado sete demônios. (São Marcos 16,9)

sábado, 7 de abril de 2012

FELIZ PÁSCOA A TODOS OS HOMENS DA PARÓQUIA DE ACARAÚ

FELIZ PÁSCOA A TODOS OS HOMENS DO TERÇO EM ACARAÚ.
ESPECIALMENTE AO NOSSO PADRE EUDES!
E A TODOS AQUELES INTERNAUTAS 
QUE TAMBÉM FAZEM O MOVIMENTO DO
TERÇO DOS HOMENS EM ACARAÚ.

E revesti-vos do homem novo, criado à imagem de Deus, em verdadeira justiça e santidade. Efésios 4,24

Estes são os votos da Coordenação do Terço dos Homens Acaraú.

sexta-feira, 6 de abril de 2012

OS MAIORES DIAS DA SEMANA SANTA

QUINTA-FEIRA SANTA  -  O  L A V A - P É S

            Depois da ceia, Jesus levantou-se da mesa, depôs o manto e cingiu-se com uma tolha. Deitou água numa bacia e começou a lavar os pés de seus discípulos. Chegando a Simão Pedro, objetou-lhe este: "Senhor, não consentirei que jamais me laves os pés!" jesus replicou-lhe: "Se eu não te lavar, não terás parte comigo". pedro então suplicou: "Se é assim, lava-me não só os pés, mas também as mãos e a cabeça". Jesus disse-lhe: "Quem sai do banho, só precisa lavar os pés, para estar inteiramente limpo. Também vós estais limpo; mas nem todos". Sabia perfeitamente qual deles havia de levá-lo à morte.
            É na verdade um grande exemplo que Jesus nosso Salvador, nos ensina para aquele que pretende ser destaque no meio do povo. Onde se possa dar destaque nossa atitude de serviço aos nossos irmãos, principalmente, àqueles que mais necessitam do nosso carinho e atenção. Nesta quinta-feira nosso páróco - Pe. Eudes Cruz imitando a atitude do Rei, nos ensina que também devemos lavar e cuidar carinhosamente dos nossos irmãos especiais, como os idosos, doentes, cegos enfim àqueles que têm certas dificuldades físicas. Bonita ação do nosso Pastor religioso para ser seguido por suas ovelhas.
            Outro aspecto de destaque, se não o maior de todos nesta quinta-feira-Santa, é a Instituição da Eucarístia. É sem dúvida para nós católicos, a maior glória este dia em que o próprio Cristo Rei, se doou como EUCARISTIA, que é PRÓPRIO PÃO VIVO DESCIDO DO CÉU, COMO NOSSO ALIMENTO ESPIRITUAL, para nós que acreditamos em sua Palavra.
           "TOMAI E COMEI, ISTO É MEU CORPO, QUE SERÁ ENTREGUE POR VÓS". Depois pegou o cálice com vinho, deu graças, benzeu-o e o apresentou aos discípulos: "TOMAI E BEBEI DELE TODOS, ISTO É O MEU SANGUE, O SANGUE DA NOVA E ETERNA ALIANÇA, QUE SERÁ DERRAMADO POR VÓS E POR MUITOS, PARA A REMISSÃO DOS PECADOS. FAZEI ISTO EM MEMÓRIA DE MIM".
SEXTA-FEIRA SANTA  -  P A I X Ã O   E   M O R T E   D E   J E S U S

MOMENTO I - LITURGIA DA PALAVRA
Primeira Leitura: Isaías 52, 13-15; 53, 1-12
REFRÃO: Ó Pai, em tuas mãos eu entrego o meu espírito.
Segunda Leitura: Hebreus 4, 14-16; 5, 7-9
EVANGELHO .Jo. 18, 1-19,42
Narrador 1: Paixão de nosso Senhor Jesus Cristo, segundo João.
Naquele tempo, 1Jesus saiu com os discípulos para o outro lado da torrente do Cedron. Havia aí um jardim, onde ele entrou com os discípulos.
2Também Judas, o traidor, conhecia o lugar, porque Jesus costumava reunir-se aí com os seus discípulos.
3Judas levou consigo um destacamento de soldados e alguns guardas dos sumos sacerdotes e fariseus, e chegou ali com lanternas, tochas e armas.
4Então Jesus, consciente de tudo o que ia acontecer, saiu ao encontro deles e disse:
Pres.: “A quem procurais?”
Nar. 1: 5Responderam:
Ass.: “A Jesus, o Nazareno”.
Nar. 1: Ele disse:
Pres.: “Sou eu”.
Nar. 1: Judas, o traidor, estava junto com eles.
6Quando Jesus disse: “Sou eu”, eles recuaram e caíram por terra.
7De novo lhes perguntou:
Pres.: “A quem procurais?”
Nar. 1: Eles responderam:
Ass.: “A Jesus, o Nazareno”.
Nar. 1: 8Jesus respondeu:
Pres.: “Já vos disse que sou eu. Se é a mim que procurais, então deixai que estes se retirem”.
Nar. 1: 9Assim se realizava a palavra que Jesus tinha dito:
Pres.: “Não perdi nenhum daqueles que me confiaste”.
Nar. 2: 10Simão Pedro, que trazia uma espada consigo, puxou dela e feriu o servo do sumo sacerdote, cortando-lhe a orelha direita. O nome do servo era Malco. 11Então Jesus disse a Pedro:
Pres.: “Guarda a tua espada na bainha. Não vou beber o cálice que o Pai me deu?”
Nar. 2: 12Então, os soldados, o comandante e os guardas dos judeus prenderam Jesus e o amarraram.
13Conduziram-no primeiro a Anás, que era o sogro de Caifás, o Sumo Sacerdote naquele ano.
14Foi Caifás que deu aos judeus o conselho:
L. 1: “É preferível que um só morra pelo povo”.
Nar. 2: 15Simão Pedro e um outro discípulo seguiam Jesus. Esse discípulo era conhecido do Sumo Sacerdote e entrou com Jesus no pátio do Sumo Sacerdote.
16Pedro ficou fora, perto da porta. Então o outro discípulo, que era conhecido do Sumo Sacerdote, saiu, conversou com a encarregada da porta e levou Pedro para dentro.
17A criada que guardava a porta disse a Pedro:
Mulher: “Não pertences também tu aos discípulos desse homem?”
Nar. 2: Ele respondeu:
L. 1: “Não”.
Nar. 2: 18Os empregados e os guardas fizeram uma fogueira e estavam se aquecendo, pois fazia frio. Pedro ficou com eles, aquecendo-se. 19Entretanto, o Sumo Sacerdote interrogou Jesus a respeito de seus discípulos e de seu ensinamento.
20Jesus lhe respondeu:
Pres.:
“Eu falei às claras ao mundo. Ensinei sempre na sinagoga e no Templo, onde todos os judeus se reúnem. Nada falei às escondidas.
21Por que me interrogas? Pergunta aos que ouviram o que falei; eles sabem o que eu disse”.

Nar. 2: 22Quando Jesus falou isso, um dos guardas que ali estava deu-lhe uma bofetada, dizendo:
L. 1: “É assim que respondes ao Sumo Sacerdote?”
Nar. 2: 23Respondeu-lhe Jesus:
Pres.: “Se respondi mal, mostra em quê; mas, se falei bem, por que me bates?”
Nar. 1: 24Então, Anás enviou Jesus amarrado para Caifás, o Sumo Sacerdote.
25Simão Pedro continuava lá, em pé, aquecendo-se. Disseram-lhe:
L. 1: “Não és tu, também, um dos discípulos dele?”
Nar. 1: Pedro negou:
L. 2: “Não!”
Nar. 1: 26Então um dos empregados do Sumo Sacerdote, parente daquele a quem Pedro tinha cortado a orelha, disse:
L. 1: “Será que não te vi no jardim com ele?”
Nar. 2: 27Novamente Pedro negou. E na mesma hora, o galo cantou. 28De Caifás, levaram Jesus ao palácio do governador. Era de manhã cedo. Eles mesmos não entraram no palácio, para não ficarem impuros e poderem comer a páscoa.
29Então Pilatos saiu ao encontro deles e disse:
Pilatos: “Que acusação apresentais contra este homem?”
Nar. 2: 30Eles responderam:
Ass.: “Se não fosse malfeitor, não o teríamos entregue a ti!”
Nar. 2: 31Pilatos disse:
Pilatos: “Tomai-o vós mesmos e julgai-o de acordo com a vossa lei”.
Nar. 2: Os judeus lhe responderam:
Ass.: “Nós não podemos condenar ninguém à morte”.
Nar. 1: 32Assim se realizava o que Jesus tinha dito, significando de que morte havia de morrer.
33Então Pilatos entrou de novo no palácio, chamou Jesus e perguntou-lhe:
Pilatos: “Tu és o rei dos judeus?”
Nar. 1: 34Jesus respondeu:
Pres.: “Estás dizendo isto por ti mesmo ou outros te disseram isto de mim?”
Nar. 1: 35Pilatos falou:
Pilatos: “Por acaso, sou judeu? O teu povo e os sumos sacerdotes te entregaram a mim. Que fizeste?”
Nar. 1: 36Jesus respondeu:
Pres.: “O meu reino não é deste mundo. Se o meu reino fosse deste mundo, os meus guardas teriam lutado para que eu não fosse entregue aos judeus. Mas o meu reino não é daqui”.
Nar. 1: 37Pilatos disse a Jesus:
Pilatos: “Então, tu és rei?”
Nar. 1: Jesus respondeu:
Pres.: “Tu o dizes: eu sou rei. Eu nasci e vim ao mundo para isto: para dar testemunho da verdade. Todo aquele que é da verdade escuta a minha voz”.
Nar. 1: 38Pilatos disse a Jesus:
Pilatos: “O que é a verdade?”
Nar. 1: Ao dizer isso, Pilatos saiu ao encontro dos judeus, e disse-lhes:
Pilatos: “Eu não encontro nenhuma culpa nele.
39Mas existe entre vós um costume, que pela Páscoa eu vos solte um preso. Quereis que vos solte o rei dos Judeus?”
Nar. 1: 40Então, começaram a gritar de novo:
Ass.: “Este não, mas Barrabás!”
Nar. 2: Barrabás era um bandido.
19,1Então Pilatos mandou flagelar Jesus.
2Os soldados teceram uma coroa de espinhos e a colocaram na cabeça de Jesus. Vestiram-no com um manto vermelho, 3aproximavam-se dele e diziam:
Ass.: “Viva o rei dos judeus!”
Nar. 2: E davam-lhe bofetadas.
4Pilatos saiu de novo e disse aos judeus:
Pilatos: “Olhai, eu o trago aqui fora, diante de vós, para que saibais que não encontro nele crime algum”.
Nar. 2: 5Então Jesus veio para fora, trazendo a coroa de espinhos e o manto vermelho. Pilatos disse-lhes:
Pilatos: “Eis o homem!”
Nar. 2: 6Quando viram Jesus, os sumos sacerdotes e os guardas começaram a gritar:
Ass.: “Crucifica-o! Crucifica-o!”
Nar. 2: Pilatos respondeu:
Pilatos: “Levai-o vós mesmos para o crucificar, pois eu não encontro nele crime algum”.
Nar. 2: 7Os judeus responderam:
Ass.: “Nós temos uma Lei, e, segundo esta Lei, ele deve morrer, porque se fez Filho de Deus”.
Nar. 2: 8Ao ouvir estas palavras, Pilatos ficou com mais medo ainda. 9Entrou outra vez no palácio e perguntou a Jesus:
Pilatos: “De onde és tu?”
Nar. 2: Jesus ficou calado.
10Então Pilatos disse:
Pilatos: “Não me respondes? Não sabes que tenho autoridade para te soltar e autoridade para te crucificar?”
Nar. 2: 11Jesus respondeu:
Pres.: “Tu não terias autoridade alguma sobre mim, se ela não te fosse dada do alto. Quem me entregou a ti, portanto, tem culpa maior”.
Nar. 2: 12Por causa disso, Pilatos procurava soltar Jesus. Mas os judeus gritavam:
Ass.: “Se soltas este homem, não és amigo de César. Todo aquele que se faz rei, declara-se contra César”.
Nar. 2: 13Ouvindo essas palavras, Pilatos levou Jesus para fora e sentou-se no tribunal, no lugar chamado “Pavimento”, em hebraico “Gábata”. 14Era o dia da preparação da Páscoa, por volta do meio-dia. Pilatos disse aos judeus:
Pilatos: “Eis o vosso rei!”
Nar. 2: 15Eles, porém, gritavam:
Ass.: “Fora! Fora! Crucifica-o!”
Nar. 2: Pilatos disse:
Pilatos: “Hei de crucificar o vosso rei?”
Nar. 2: Os sumos sacerdotes responderam:
Ass.: “Não temos outro rei senão César”.
Nar. 2: 16Então Pilatos entregou Jesus para ser crucificado, e eles o levaram.
Nar. 1: 17Jesus tomou a cruz sobre si e saiu para o lugar chamado “Calvário”, em hebraico “Gólgota”.
18Ali o crucificaram, com outros dois: um de cada lado, e Jesus no meio.
Nar. 1: 19Pilatos mandou ainda escrever um letreiro e colocá-lo na cruz; nele estava escrito:
Ass.: “Jesus Nazareno, o Rei dos Judeus”.
20Muitos judeus puderam ver o letreiro, porque o lugar em que Jesus foi crucificado ficava perto da cidade. O letreiro estava escrito em hebraico, latim e grego.
Nar. 1: 21Então os sumos sacerdotes dos judeus disseram a Pilatos:
Ass.: “Não escrevas ‘O Rei dos Judeus’, mas sim o que ele disse: ‘Eu sou o Rei dos judeus’”.
Nar. 1: 22Pilatos respondeu:
Pilatos: “O que escrevi, está escrito”.
Nar. 1: 23Depois que crucificaram Jesus, os soldados repartiram a sua roupa em quatro partes, uma parte para cada soldado. Quanto à túnica, esta era tecida sem costura, em peça única de alto abaixo.
24Disseram então entre si:
Ass.: “Não vamos dividir a túnica. Tiremos a sorte para ver de quem será”.
Nar. 2: Assim se cumpria a Escritura que diz: “Repartiram entre si as minhas vestes e lançaram sorte sobre a minha túnica”. Assim procederam os soldados.
Nar. 1: 25Perto da cruz de Jesus, estavam de pé a sua mãe, a irmã da sua mãe, Maria de Cléofas, e Maria Madalena.
26Jesus, ao ver sua mãe e, ao lado dela, o discípulo que ele amava, disse à mãe:
Pres.: “Mulher, este é o teu filho”.
Nar. 1: 27Depois disse ao discípulo:
Pres.: “Esta é a tua mãe”.
Nar. 1: Dessa hora em diante, o discípulo a acolheu consigo. 28Depois disso, Jesus, sabendo que tudo estava consumado, e para que a Escritura se cumprisse até o fim, disse:
Pres.: “Tenho sede”.
Nar. 1: 29Havia ali uma jarra cheia de vinagre. Amarraram numa vara uma esponja embebida de vinagre e levaram-na à boca de Jesus.
30Ele tomou o vinagre e disse:
Pres.: “Tudo está consumado”.
Nar. 1: E, inclinando a cabeça, entregou o espírito.
(Aqui todos se ajoelham.)
Nar. 2: 31Era o dia da preparação para a Páscoa. Os judeus queriam evitar que os corpos ficassem na cruz durante o sábado, porque aquele sábado era dia de festa solene. Então pediram a Pilatos que mandasse quebrar as pernas aos crucificados e os tirasse da cruz.
Nar. 1: 32Os soldados foram e quebraram as pernas de um e depois do outro que foram crucificados com Jesus.
33Ao se aproximarem de Jesus, e vendo que já estava morto, não lhe quebraram as pernas; 34mas um soldado abriu-lhe o lado com uma lança, e logo saiu sangue e água.
Nar. 2: 35Aquele que viu dá testemunho e seu testemunho é verdadeiro; e ele sabe que fala a verdade, para que vós também acrediteis.
36Isso aconteceu para que se cumprisse a Escritura, que diz: “Não quebrarão nenhum dos seus ossos”.
37E outra Escritura ainda diz: “Olharão para aquele que transpassaram”.
Nar. 1: 38Depois disso, José de Arimatéia, que era discípulo de Jesus — mas às escondidas, por medo dos judeus — pediu a Pilatos para tirar o corpo de Jesus. Pilatos consentiu. Então José veio tirar o corpo de Jesus. 39Chegou também Nicodemos, o mesmo que antes tinha ido encontrar-se com Jesus de noite. Levou uns trinta quilos de perfume feito de mirra e aloés.
40Então tomaram o corpo de Jesus e envolveram-no, com os aromas, em faixas de linho, como os judeus costumam sepultar.
Nar. 2: 41No lugar onde Jesus foi crucificado, havia um jardim e, no jardim, um túmulo novo, onde ainda ninguém tinha sido sepultado.
42Por causa da preparação da Páscoa, e como o túmulo estava perto, foi ali que colocaram Jesus.
MOMENTO I I - ADORAÇÃO DE CRISTO NA CRUZ
                                O QUE REPRESENTA  A CRUZ DO SENHOR PARA SUA VIDA?
NUM 3º MOMENTO O RITO DA COMUNHÃO

SÁBADO SANTO  - VIGILIA PASCAL  

              A Igreja Católica Apostólica Romana, na Celebração da Vigília Pascal que é continuidade da Celebração da Ceia do Senhor, que se iniciara na Quinta-Feira Santa:
             Assim neste Sábado Santo a Virgília Pascal contempla quatro momentos na seguinte ordem:
             a)Breve Lucernário ou Celebração da Luz
              Abenção do fogo, a procissão do Círio Pascal e o canto de exulte
             b)Liturgia da Palavra ou Celebração da Palavra
              O Sarcedote proclama as grandes maravilhas realizadas por Deus ao londo da hisatoria da humanidade
            c)Liturgia Batismal ou Celebração da Água
             São chamados a presença do povo os catecúmenos e seus padrinhos, se são crianças, também deverão ser apresentados com seus padrinhos, de forma que sejam batizados. E para os demais fiéis o momento será para renovação das promessas do Batismo.
           d)Liturgia Eucarística ou Celebração da Eucarístia
            Nesta quarta parte da vigilia pascal, tendo jesus vencido o porder da morte, tem-se a ressurrrição de Nosso Senhor Jesus,. Devemos todos nos alimentar com a Eucaristia, renovando e fortalecendo nosso compromisso com a vida que continua, sob o reinado do Filho de Deus.
           É assim que se encerra as orações da Semana Santa, e que nos remete a Páscoa do Senhor Jesus. É dessa forma que aos poucos podemos entender o tempo que Jesus Cristo precisou em preparação de 30 anos para sua Vida Pública, a qual teve um Mandato de 3 anos, e, em 3 dias edificou outro que nunca mais terá fim. Será por toda eternidade seu reinado. Reina Senhor Jesus em nossos corações! 
      Ouvimo-lo dizer: Eu destruirei este templo, feito por mãos de homens, e em três dias edificarei outro, que não será feito por mãos de homens.  MC. 14, 58

         FELIZ PÁSCOA! A TODOS OS QUE ACOMPANHAM ESTE BLOG. ESPECIALMENTE AOS HOMENS DO TERÇO EM ACARAÚ.
         Fe l i z  Pá s c o a!  SÃO OS VATOS DO QUE FAZEM O MOVIMENTO DO TERÇO DOS HOMENS EM ACARAÚ.